Desde o início da ocupação o movimento não obteve nenhum tipo de resposta concreta da FUNAI. Em nenhum momento a FUNAI se mostrou disposta a negociar com o movimento ocupante.
Na última noite a polício federal ameaçou o movimento e impediu nosso acesso ao banheiro por cerca de 1 hora.
No dia de hoje, foi ordenado que nenhum funcionário entraria no prédio impossibilitando que os trabalhos fossem desenvolvidos.
Com a paralisação dos trabalhos na FUNAI nenhum funcionário da fundação com poder de negociação permaneceu no prédio, desta forma a comunicação foi efetuada apenas através de sua acessoria de imprensa. Sem nenhuma resposta ou proposta concreta por parte da FUNAI.
Inclusive, até o presente momento está estampado no site da FUNAI uma nota mentirosa que diz a FUNAI não ter nenhuma informação do que o movimento quer. Dois ofícios já foram encaminhados com as nossas pautas e ambos foram recusados pelos funcionários que se encontram no prédio.
Tentamos fazer uma audiência no auditório da FUNAI com a participação dos índios e da sociedade civil para debater os problemas da causa indigenista, porém o acesso ao auditório nos foi negado.
Desde o início da ocupação a FUNAI nega a chegada de alimento na sala ocupada chegando ao cúmulo de cortar a corta utilizada para alçar os alimentos.
Nos últimos minutos fomos agredidos pelos seguranças ao tentar ter acesso a uma mala com roupas e artigos de higiene que um indigena trazia para o movimento.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
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